Published by 「ϻȝƚɋɣαɦȡ 」 under on 16:39:00
De estender-se no celeste chão, da escuridão o manto, inicia-se o rito.
Contudo regozija-se ainda, com a da Luz e Treva a batalha, o firmamento:
De tons não claros, nem escuros tinge-se. Nem mesmo de Morfeu o grito
Deu ao intenso dia um ferino acalento.
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Pego-me no de carvalhos talhado o parapeito da velha janela;
Em meio a suspiros, e ao amor entoadas canções,
Brilham as estrelas com maior intensidade; a Lua, dela
- antes, de seu transbordante mistério – preenchem-se dos poetas os corações;
Corujas permitem-se ser vistas, imponentes – seus grandes olhos ao infinito a fitar...
Do rio de fantasia as cristalinas lágrimas provém o som
Do vazio a ser preenchido pela virtude. Um rouxinol a cantar
Deleita-nos a alma – que imenso dom!
E absolutamente tudo neste momento é alegria:
Da pequenina gota de orvalho ao céu magno, bucólico,
Dimana a força das tempestades; a encantar-nos, Sofia
Líricos cânticos sussurra, quais a nossos ouvidos chegam através do eólico...
( ... )
2 ϻĭņđʼƨ:
Noffa, a última linha me lembrou quando cê me mostrou música gaélica (dels, era assim que chamava? @-@), um idioma lá que parecia com português, mas era pior :x
Saudades @-@ EAHUEAHEUAHEUA
;*
Uíu você gosta do arcadismo?
:)
Eu gostei do texto. Mesmo.
Você fez o ENEM hoje?
beijo :*
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